Prof. Dr. A. A. Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e curadoria
científica
© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1999 by ISMPS e.V. © 2006
nova edição by ISMPS e.V.
Todos os direitos reservados
»»» impressum -------------- »»» índice geral -------------- »»» www.brasil-europa.eu
N° 15 (1992: 1)
1822-1992: 170 anos da Independência do Brasil: Música nas relações
culturais - Mundo de língua alemã/Mundo de língua portuguesa Obras de Geografia, Estatística, História e História Natural dos
séculos XIX e XX HANDBUCH DER GEOGRAPHIE UND STATISTIK
Materiais: Fontes gerais pouco consideradas
BRASILIEN
J. WAPPAEUS (Leipzig, 1871)
"Besondere Begabung scheinen die Brasilianer außer für Poesie
auch nur für Musik zu haben. In der Architektur ist das portugiesische
Amerika gegen das spanische offenbar sehr zurückgeblieben, wie
insbesondere dies die Vergleichung der kirchlichen Bauten in beiden
Ländern zeigt. (...) Wappäus, op.cit.1532-1533 "Das Conservatorium für Musik (Conservatorio de Musica), in welchem
i.J. 1867 143 Zöglinge (98 männl. u. 45 weibl. Geschl.) an dem
Unterricht theilnahmen und welches mehr leistet als die Akademie
der Schönen Künste, da die Brasilianer für Musik verhältnismäßig
sehr begabt sind." Wappäus, op. cit. 1527
(Excerto)
Im Ganzen und Großen betrachtet, steht das brasilianische Volk
in der geistigen Cultur, in welcher es zur Colonialzeit unzweifelhaft
hinter dem spanischen Amerika zurückgeblieben war, gegenwärtig
mindestens auf derselben Stufe, wie die Bevölkerungen der spanisch-amerikanischen
Republiken. (...)"
Esta obra, (J. E. Wappäus, Handbuch der Geographie und Statistik, Brasilien, Leipzig 1871) básica sobre o Brasil para a Alemanha do século XIX, escrita por um professor da Universidade de Göttingen e consul do Chile e da Argentina, inclui dados a respeito do Imperial Conservatório de Música. Entre as escolas técnicas superiores que se achavam sob a direção oficial, cita ele em quinto lugar o Conservatório, informando que no ano de 1867 lá estudavam 143 alunos (98 do sexo masculino e 45 do sexo feminino) e que o estabelecimento mais produzia do que a Academia das Belas Artes, pois os brasileiros seriam relativamente bem dotados para a música. (Wappäus, op.cit. 1527)